(ENEM PPL - 2019)
As fêmeas do mosquito da dengue, Aedes aegypti, têm um olfato extremamente refinado. Além de identificar as coleções de águas para oviposição, elas são capazes de detectar de forma precisa e eficaz a presença humana pela interpretação de moléculas de odor eliminadas durante a sudorese. Após perceber o indivíduo, voam rapidamente em direção à fonte alimentar, iniciando o repasto sanguíneo durante o qual podem transmitir o vírus da dengue. Portanto, o olfato desempenha um papel importante para a sobrevivência dessa espécie.
GUIDOBALDI, F.; MAY-CONCHA, I. J.; GUERENSTEIN, P. G. Morphology and Physiology of the Olfactory System of Blood-Feeding Insects. Journal of Physiology-Paris, n. 2-3, abr.-jun. 2014 (adaptado).
Medidas que interferem na localização do hospedeiro pelo vetor por meio dessa modalidade sensorial incluem a
colocação de telas nas janelas.
eliminação de locais de oviposição.
instalação de borrifadores de água em locais abertos.
conscientização para a necessidade de banhos diários.
utilização de cremes ou pomadas com princípios ativos.